Arfante
 
Quero, como te quero tanto.
Sinto como pressinto arfante.
Neste belo castelo que perfaz nosso tempo.
 
Tempo que nós temos em nós.
Sede de burlar os nós.
Das duras regras que impõe em nós.
 
Dos cantos que não existe canto.
Mergulho em ti para sufocar pranto.
Que desce e emudece nosso pálido entardecer.
 
Deixando que a pintura tome seu rumo,
Nas mãos do artista que delineia seu próprio compasso,
Os passos que levam ao belo amanhecer,
Você. 
 
   Para uma leitura agradável no sofá.
                   Drama, Amor. Um Homem
                                    E as conseqüências
                                          Da Vida.

                                                 
O Inferno de Rogério
                                                       

                                                    Clique Na Imagem 


Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 16/07/2010
Reeditado em 17/07/2010
Código do texto: T2381810
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.