Arfante
Quero, como te quero tanto.
Sinto como pressinto arfante.
Neste belo castelo que perfaz nosso tempo.
Tempo que nós temos em nós.
Sede de burlar os nós.
Das duras regras que impõe em nós.
Dos cantos que não existe canto.
Mergulho em ti para sufocar pranto.
Que desce e emudece nosso pálido entardecer.
Deixando que a pintura tome seu rumo,
Nas mãos do artista que delineia seu próprio compasso,
Os passos que levam ao belo amanhecer,
Você.
Para uma leitura agradável no sofá.
Drama, Amor. Um Homem
E as conseqüências
Da Vida.
O Inferno de Rogério
Clique Na Imagem
Quero, como te quero tanto.
Sinto como pressinto arfante.
Neste belo castelo que perfaz nosso tempo.
Tempo que nós temos em nós.
Sede de burlar os nós.
Das duras regras que impõe em nós.
Dos cantos que não existe canto.
Mergulho em ti para sufocar pranto.
Que desce e emudece nosso pálido entardecer.
Deixando que a pintura tome seu rumo,
Nas mãos do artista que delineia seu próprio compasso,
Os passos que levam ao belo amanhecer,
Você.
Para uma leitura agradável no sofá.
Drama, Amor. Um Homem
E as conseqüências
Da Vida.
O Inferno de Rogério
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