Mourejava

Mourejava entre um pensamento e outro,

Que, a eloqüente solidão se aconchegou.

Como algo fulminante.

Impropério e,nem avisou!

Mourejava...

Coração insopitável.

Palavra difícil de entender:

Desagradável, que não é bom dizer.

Ai essas peias!

Que sozinhas fazem inferências...

Amarram o coração

E os pés neste chão.

Moureja para esquecer...

O que este amor faz em mim de verdade?

Mas a solidão so se explicava assim:

Braga do amor não é a vida; é a saudade!

De Magela

DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 15/07/2010
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