Não tem cura mais não!

Vegetal estranho...

Caule viscoso.

Salpicava a língua espessa

Que nem tem tamanho.

Pequenino talo.

Embate de arbusto,

Caules corretos

A que custo?

Mais um ungüento...

Flores cor de ouro...

Ferve a malva até o ponto,

Assim fica pronto.

Desculpa! Vou embora. Já nem sei quem tem razão...

Para meu mal não há antídoto. Doença de coração...

Não sara assim não! Como curar?

Não se cura mais não!

De Magela

DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 15/07/2010
Código do texto: T2379152
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