Não tem cura mais não!
Vegetal estranho...
Caule viscoso.
Salpicava a língua espessa
Que nem tem tamanho.
Pequenino talo.
Embate de arbusto,
Caules corretos
A que custo?
Mais um ungüento...
Flores cor de ouro...
Ferve a malva até o ponto,
Assim fica pronto.
Desculpa! Vou embora. Já nem sei quem tem razão...
Para meu mal não há antídoto. Doença de coração...
Não sara assim não! Como curar?
Não se cura mais não!
De Magela