Liberdade
Erro o alvo.
Acerto o olho.
Perco o chão.
Enlaço-me ao velho.
Canta, canta, razão,
Senão lhe dou um bofetão.
Quero o novo,
sorriso abrasante,
contagiar seres errantes
com alegria ardente.
Canta, canta, razão,
Senão lhe dou um bofetão.
Autenticidade, sorte.
Liberdade, morte
à vida daqueles
que almejam apresar a minha.
Canta, canta, razão,
Senão lhe dou um bofetão.
Acerto o alvo,
descanso em terra firme,
Chega-me o novo...
Eis que canta a pobre razão,
com olhos roxos e sem dentes.
Mas...
Feliz! :)