A eterna namorada
A cada beijo reacende a velha chama,
ainda, com o mesmo ardor de outrora,
ainda, com o mesmo vigor da aurora...
Em seus braços, toda a volúpia clama.
Mais que nunca, com a força do vento,
num só instante, ainda nesse ensejo,
os seus traços despertam meu desejo.
(nada, nunca foi apagado com o tempo!)
Agora, sem o véu, todo à mostra, flameja!
Seu corpo pede todo o prazer que almeja:
instante mais que lindo, e tão esperado...
A magia dos movimentos, a deixam louca.
Palavras de amor, ditas com a voz rouca,
por um prazer que jamais será acabado...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
A cada beijo reacende a velha chama,
ainda, com o mesmo ardor de outrora,
ainda, com o mesmo vigor da aurora...
Em seus braços, toda a volúpia clama.
Mais que nunca, com a força do vento,
num só instante, ainda nesse ensejo,
os seus traços despertam meu desejo.
(nada, nunca foi apagado com o tempo!)
Agora, sem o véu, todo à mostra, flameja!
Seu corpo pede todo o prazer que almeja:
instante mais que lindo, e tão esperado...
A magia dos movimentos, a deixam louca.
Palavras de amor, ditas com a voz rouca,
por um prazer que jamais será acabado...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)