Saber que é

Sempre por algo de interessante

E por fim o que é de começar;

Sempre pelo que seguramos,

O “orgasmar” pelas ruas e lares vagabundos,

E pelos sofás cor de café.

Teve épocas onde tínhamos sofás,

E nosso trono subia! Eramos seres maiores!

Nosso brilho não negava energia, eramos senhores do ouro.

A eletricidade viva de ter personalidade e fé.

Eramos banqueiros.

Hoje somos quem perde ou quem fabrica perdidos?

Somos intolerantes,

Somos os purgantes,

Somos a caganeira.

A besteira que oprime,

Diga e assim o resto do dia, temente em nós, fugirá da regra do final,

A dica será dita:

“Seguirá por dois viés: o que tem e o que faz”.