Um conto de um cântico mágico
Como aprender os mandamentos de uma grande vida?
Quando na mesma vida se faz as mudanças sagradas...
Com as emanações das vozes teleguiadas e ocultas...
No grande berço que escolta o verso na mesma guarda...
No sublimado encanto e das certezas múltiplas...
Que as fortalezas fazem o assoalho brilhar...
No grande verso daquele pequenino...
Com o grande mestre, do velho monge, nem sei, sei lá...
Quem considera faz sempre o mesmo passo.
Quem se assemelha calienta a mesma voz.
Quem é feliz sempre feliz está.
Pra ser feliz se ame muito mais.
Naquele alto, a voz lhe sopra e ouve batendo palmas.
Trazendo a força, fazendo o porte e muito mais.
A voz que fala lá vem dos grandes monges.
Dizendo a sorte de todos os ideais.
Os grandes templos guardam as muralhas que fincam.
As seguranças múltiplas, felizes e mais sagradas.
A voz que fala, se faz na ciência quase oculta.
No espetáculo de cores das belezas imaginárias.
O perfume que aspiras à voz fala e sublima.
Mostrando os contíguos encantos de contos mágicos.
Que dos fatídicos desejos mesmo escondidos.
A nova harmonia é a grande força do assoalho.