Brilho...
Na eterna jornada que me refaz
Na espreita da noite que se faz...
Na esquina do medo, que é mordaz...
Vai-te assim, sem olhar em volta.
Na trama equilátera que aniquila
A alma fica serena, e cálida
O espirito é erguido, e rebatido
Clama...por serena paz perdida.
Eu tenho o brilho diz alguém...
Sussurrando ao pé do ouvido....
Do vento, que leva a mensagem...
Para todos, que regurgitam...