Muro maciço
Mulher! Só pelo olhar, vejo simpatia.
Nos seus braços, no corpo desnudo,
a alma generosa. Sua divina poesia,
torna-me frágil, abaixo o meu escudo...
Em seu jeito de ser, aflora sedução;
por todos os poros, amor e ternura.
Ao mesmo instante, com um vulcão,
explode. O reverso de sua brandura...
Das escarpas do velho compromisso,
mergulhada com afinco no seu mundo,
caem as farpas. Cai seu muro maciço...
Querendo carregá-la pela eternidade,
(desejo, que por si só, seria profundo),
engano-me. Sei que deseja a liberdade...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
Mulher! Só pelo olhar, vejo simpatia.
Nos seus braços, no corpo desnudo,
a alma generosa. Sua divina poesia,
torna-me frágil, abaixo o meu escudo...
Em seu jeito de ser, aflora sedução;
por todos os poros, amor e ternura.
Ao mesmo instante, com um vulcão,
explode. O reverso de sua brandura...
Das escarpas do velho compromisso,
mergulhada com afinco no seu mundo,
caem as farpas. Cai seu muro maciço...
Querendo carregá-la pela eternidade,
(desejo, que por si só, seria profundo),
engano-me. Sei que deseja a liberdade...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)