O imortal
Desalinhando as constelações que os deuses veneram
Sua voz atuou como o nascimento do amor
Oito trovões vieram guiar seus passos
Libertando-o do tempo que o privara do deleite
Sua beleza conservar-se como estátuas de mármore
Seguindo imóvel e protegida através dos dias
Por meio dos seus olhos a saudade o alimenta
Por meio dos seus sonhos a grandeza o desperta
Entre as nuvens vermelhas de um céu amarelo
Ele viu o sol unir-se a lua no horizonte
Desceu ao jardim em que as rosas eram lágrimas
Desejando uma nova vida pra ser moldada ao seu toque