VETOR DA REDENÇÃO
Essa sombra que me assombra
Na penumbra imunda
Profunda da vastidão
É figura hedionda
Em hecatombe
Vagueiante de tumbas
Moradora de catacumbas
Criatura moribunda
Vagabunda, que abunda
Em túmulos do meu escurecer
Quem dera que deixasse as sombras
E viesse em alfombras ao amanhecer
Então tiraria o ônus do meu viver
Eu não seria mais pobre cenobita
E aliviado eu vociferaria em copiosa algaravia
Todos os versos de autoria desse outrora histrião
Agora apenas um ímpio em busca de sacralização.
Essa sombra que me assombra
Na penumbra imunda
Profunda da vastidão
É figura hedionda
Em hecatombe
Vagueiante de tumbas
Moradora de catacumbas
Criatura moribunda
Vagabunda, que abunda
Em túmulos do meu escurecer
Quem dera que deixasse as sombras
E viesse em alfombras ao amanhecer
Então tiraria o ônus do meu viver
Eu não seria mais pobre cenobita
E aliviado eu vociferaria em copiosa algaravia
Todos os versos de autoria desse outrora histrião
Agora apenas um ímpio em busca de sacralização.