Asco



MATEUS 7:6
Não dê aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos dilacerem.


Que nojooooooooo...
É verdade!
No outro dia é que a gente percebe...
Que deitou pérolas aos porcos...
Nojo de ter sido tanto por tão pouco...
Nojo de ter pensado grande pra algo tão invisivel...
Ridículo...
Medíocre.
Nojento...
O que fica agora?
Esse asco...
Um nojo...
Essa repulsa...
Essa repugnância de sentimentos...



Nota: Nojo/Asco...
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Nojo ou asco é uma emoção tipicamente associada com coisas que são percebidas como sujas, incomestíveis ou infecciosas. Em The Expression of the Emotions in Man and Animals, Charles Darwin escreveu que o nojo se refere a algo revoltante. Primariamente em relação ao sentido do paladar, como realmente percebido ou vividamente imaginado; e secundariamente com relação a qualquer coisa que provoque sentimento similar, através dos sentidos do olfato, tato e mesmo pela simples visão. O nojo é uma das emoções básicas da teoria das emoções de Robert Plutchik. Envolve uma expressão facial característica, uma das seis expressões faciais de emoção de Paul Ekman. Está também associado a uma queda nos batimentos cardíacos, em contraste, por exemplo, com medo ou raiva.[1]
O nojo pode ser dividido ainda em nojo físico, associado com impureza física ou moral, e nojo moral, um sentimento similar relacionado a tomadas de decisão.