O parto

Olhar para vida, e deixar ela me ver…

Muitas vezes esqueço que a vida é realmente o grande espetáculo e eu sou o principal personagem.

Prefiro em diversos momentos amaldiçoar o que é abençoado do que simplesmente receber as bênçãos que são me dadas.

Hoje e somente hoje

Não quero ser a mascara triste do teatro...

Ei diretor!

Construtor desta obra monologa e ao mesmo tempo coletiva.

Feita por um homem só e dividida em diversas partes.

Me de o papel que contenha animo, entusiasmo, cansei de ser o vilão da minha própria historia.

Exausto estou do pessimismo, criado por mim mesmo, quero positividade;

Ação criativa;

Interesse e esforço.

Quando me canso da minha velha maneira de ser, pensar e agir me preparo para o novo.

O script do carrancudo, mal- amado, ranzinza esta no lixo e no canto da sala na lata velha entre as bétulas de cigarros fedorentas e as águas encardidas.

Surgi entre a folha sem rabisco ou Cali grafada o novo.

O otimista, poderoso em sentimentos e compreensão, fervoroso no amor e gentil nos pensamentos.

Morre o EU

Nasce o EU.

guido campos
Enviado por guido campos em 28/05/2010
Código do texto: T2285486
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