Se cabe numa rodovia?

Ligando um auto-carro

E se dirigindo pelo caminho que a gasolina deixar fazer,

Pela dança de Pirellis,

O carro parou.

A pé seguiu e de lá o motorista cai morto num Oásis de Tocantins.

Foi muito de tudo até ele morrer de novo,

E depois tudo de muita gente em sua morada,

Filhos e mais os filhos dos outros.

Assim Valter fez em Imperatriz, cidade do norte do país.

Um formidável avião,

Onde caberia quem gostamos,

Levaríamos para onde esperamos,

Até as asas se tornarem um aviso de queda,

Ou a morte ou a ilha!

Com os nativos do lugar,

Interagir e se por no meio de uma nova sobrevivência pós tragédia.

Os meios de locomoção sem locomoção.

A brusca mão contente da física leva condutores ao fim,

A corrente arrasta barcos, e os barcos arrastam gente,

Como sempre queríamos flutuar,

Andar sobre as águas,

Destronar os peixes se possível.

Tem que respirar.

Ou tornar fumaça.

Vapor. Chuva.

O mundo é um bom lugar e ajudou muito a sociedade,

O poeta só falou o que era.

Se ideologia de escritor der cargo e voto;

Votamos Manuel de Barros presidente.