Ritmos de quando
Como cada pulo desse grave som leve é de nuance hipnótica,
Cada previsto romper onde derretemos nosso querer rígido.
Pulsa na nossa sociedade musica que invade.
Performance dita de vibratos dignos ao paladar
Dos que curtem tremores, ecos e a vastidão de sons na mente,
Fundo pleno onde lisérgico dia cai como recorte
Onde cada coisa pulsa,
Soltem seus corpos ao mais delicioso Delay,
O intenso sumir em louváveis harmonias,
Senso que não passa despercebido.
E logo batemos na pancada que é um Delay na cabeça.
Uma força de atraso no stress.
Vai pra rumba também,
Solta o corpo na festa e
Vê que sangue tem que entrar no peito
Ou o ser não vive.
Um moderno Nosferatus de sapiência
Que vive onde não podemos jogar fora
Certos postos de um lixo,
Então busca seu sábado antes que tudo vire segunda.
Tem que, na mão,
Você pode ter tudo aquilo de bom,
Juntar com os dedos caracóis de uma vida
E recorrer aos pedaços de seu tenro passado,
Um viés de sonho e ternura onde talvez
Restauramos nosso bem estar e paz de espírito total.
Veículo maior de nossa benevolência deverá
Ser a lição dada ao coração
E deste sentimento próprio que denota traços de personalidade ou não,
Ver brilhos amplos.
Sejamos fortes de devorar formatos e
Que nossos filhos falem que realmente não fomos nada.