PERÂMBULO...
 
Pelas esquinas ignotas e maltratadas da vida,
Deparo-me com cadáveres esquecidos...
As estrelas mal paridas do firmamento
Esbarram-se totalmente indiferentes.
Quanto mais o filho dos homens?
 
Ah!
A sobriedade dos alcoólatras
Que os cachorros sarnentos
Fazem-se seus cobertores,
Em suas alucinações recitam versos
Para Lua, que passa despercebida.
 
Onde tudo pode acontecer ...
Num poema, que não cheira e nem fede.


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Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 16/05/2010
Código do texto: T2260181
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