Doce amor
A lingerie preta, sua única veste;
a voz baixinha, como a sussurrar,
o olhar atrevido, de tão cafajeste,
tão suficiente para me enfeitiçar...
Suas mãos, nos suaves meneios,
representam o convite para o amor.
À mostra, os seus lindos seios,
escorrendo ao corpo, prazer e suor...
Da força do estro, ouço seu delirar,
ao amante, o som mais preferido,
que intensifica o brilho do seu olhar...
O clímax do amor dita o ritmo forte,
abrindo caminho, neste prazer obtido,
para as nuvens, o nosso transporte...
Oswaldo Genofre
A lingerie preta, sua única veste;
a voz baixinha, como a sussurrar,
o olhar atrevido, de tão cafajeste,
tão suficiente para me enfeitiçar...
Suas mãos, nos suaves meneios,
representam o convite para o amor.
À mostra, os seus lindos seios,
escorrendo ao corpo, prazer e suor...
Da força do estro, ouço seu delirar,
ao amante, o som mais preferido,
que intensifica o brilho do seu olhar...
O clímax do amor dita o ritmo forte,
abrindo caminho, neste prazer obtido,
para as nuvens, o nosso transporte...
Oswaldo Genofre