TALVEZ...
Palavras.
Embaralhadas.
Escolhidas aleatoriemente.
Agrupadas de forma instintiva.
Num jogo de intenções deturpadas...
Para quem?
Para nós?
Para quantos?
Não há direção, para além de objetivos sóbrios...
Sem contexto.
Sem correlações.
Desprovidas de referências, de lucidez e profundidade...
Ditas.
Simuladas por motivos óbvios e banais, talvez...