MINHA MÃO SANGRA EM VERSOS
Minha mão sangra em palavras
Que escorrem do meu coração
Altivo nesta caminhada
Que me resta!
Minha mão é livre assim
Como meus versos que
Ganham asas em
Minha imaginação!
Não possuem senhores...
Nem correntes...
Desconhecem fronteiras...
Mergulham nas profundezas abismais
De minha alma de poeta menor;
Rebuscam histórias...
Recriam sonhos...
Revolvem poeiras
No tempo atemporal...
Meus versos por si só bastam-se
Para falar de minhas dores,
De meus amores,
De meu silêncio,
Dos sabores todos que esta
Vida me oferta todos os
Dias após cada pôr do sol!
Minha mão sangra em palavras
Que escorrem do meu coração
Altivo nesta caminhada
Que me resta!
Minha mão é livre assim
Como meus versos que
Ganham asas em
Minha imaginação!
Não possuem senhores...
Nem correntes...
Desconhecem fronteiras...
Mergulham nas profundezas abismais
De minha alma de poeta menor;
Rebuscam histórias...
Recriam sonhos...
Revolvem poeiras
No tempo atemporal...
Meus versos por si só bastam-se
Para falar de minhas dores,
De meus amores,
De meu silêncio,
Dos sabores todos que esta
Vida me oferta todos os
Dias após cada pôr do sol!