JANELAS DO TEMPO
As janelas do tempo se
Abriram diante dos olhos de minha
Alma de menino!
Uma saudosa energia me invadiu
Os pensamentos longínquos que ainda habitam
As reminiscências de meu coração que
Ininterruptamente me provem a vida!
São imagens em cores e sons que me invadem
As lembranças entrelaçadas dentro
Desta cápsula enclausurada de saudade...
Estas janelas me abrem novas portas
Que me convidam a trilhar novos caminhos,
A um novo olhar sobre o velho e encantado
Pôr do sol em tardes alaranjadas...
Nessa simbiose entre a luz que se esvai e o
Luar que me ilumina a condensação
De esses pensares sobre a solidão
Que já não está mais aqui...
Trazendo-me a certeza de que as
Janelas do tempo são teus
Olhos que me fazem
Sonhar novamente!
As janelas do tempo se
Abriram diante dos olhos de minha
Alma de menino!
Uma saudosa energia me invadiu
Os pensamentos longínquos que ainda habitam
As reminiscências de meu coração que
Ininterruptamente me provem a vida!
São imagens em cores e sons que me invadem
As lembranças entrelaçadas dentro
Desta cápsula enclausurada de saudade...
Estas janelas me abrem novas portas
Que me convidam a trilhar novos caminhos,
A um novo olhar sobre o velho e encantado
Pôr do sol em tardes alaranjadas...
Nessa simbiose entre a luz que se esvai e o
Luar que me ilumina a condensação
De esses pensares sobre a solidão
Que já não está mais aqui...
Trazendo-me a certeza de que as
Janelas do tempo são teus
Olhos que me fazem
Sonhar novamente!