Doces ilusões
A noite, não foi um palco tão vazio.
Pela manhã, os primeiros raios de sol,
encontram-me, embora neste estio,
com as marcas deixadas no lençol...
Não foi o seu corpo (tanto encanto),
nem, dos seus beijos, toda a fogueira...
Nas delícias do prazer (sem espanto),
o êxtase obtido, pela única maneira...
Rompendo as ilusões e, pensamentos,
sem mistério, esses doces momentos...
Entender esta noite? Quem sabe, um dia...
A intensa volúpia, marcada na cama,
traz sua presença. Nela, a alma inflama.
Resta-me, transformá-la em poesia...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)
A noite, não foi um palco tão vazio.
Pela manhã, os primeiros raios de sol,
encontram-me, embora neste estio,
com as marcas deixadas no lençol...
Não foi o seu corpo (tanto encanto),
nem, dos seus beijos, toda a fogueira...
Nas delícias do prazer (sem espanto),
o êxtase obtido, pela única maneira...
Rompendo as ilusões e, pensamentos,
sem mistério, esses doces momentos...
Entender esta noite? Quem sabe, um dia...
A intensa volúpia, marcada na cama,
traz sua presença. Nela, a alma inflama.
Resta-me, transformá-la em poesia...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google)