O AMOR DESMEDIDO
Se queres ter uma idéia
A quantas andam,
O seu amor
E o calor de uma paixão...
Suba na boleia
Do desgovernado coração
E trafegue cego...
Entregue
Ao mais insano sentimento.
Por entre brumas de mil cambraias
Floridas no mar das raias
Da loucura e da fantasia...
Faça brotar a doçura da calma vazia
A galopar o intempestivo carma
Com as rédeas da poesia.
Vá beijar a boca etérea da alma
Mirando outro firmamento...
Sem visão,
Nem freios.
Receios ou discernimentos.
E voe...
Á velocidade da luz
Ultrapassando toda a magia
Que com zelo, nenhum olhar traduz,
Despindo a invisível roupa
Das estrelas do meio dia
Na alegria abobalhada
Que uma ínfima emoção irradia.
Se queres ter uma idéia
A quantas andam,
O seu amor
E o calor de uma paixão...
Suba na boleia
Do desgovernado coração
E trafegue cego...
Entregue
Ao mais insano sentimento.
Por entre brumas de mil cambraias
Floridas no mar das raias
Da loucura e da fantasia...
Faça brotar a doçura da calma vazia
A galopar o intempestivo carma
Com as rédeas da poesia.
Vá beijar a boca etérea da alma
Mirando outro firmamento...
Sem visão,
Nem freios.
Receios ou discernimentos.
E voe...
Á velocidade da luz
Ultrapassando toda a magia
Que com zelo, nenhum olhar traduz,
Despindo a invisível roupa
Das estrelas do meio dia
Na alegria abobalhada
Que uma ínfima emoção irradia.