Poesia I
Nas palavras escritas, a bela rima.
Na métrica, seu rigor, o som ordenado,
da boa poesia, cria todo o seu clima,
quando o poema, é bem declamado!
Numa doce voz, cria-se a melodia,
de palavras perfeitas, sem defeitos,
que dentro da alma cala a harmonia,
para os que ouvem, os ares perfeitos.
O som gostoso preenche o ambiente,
percorre os ares, traz todo o contexto;
das estrofes, o conteúdo envolvente...
A plateia absorta, devora cada verso.
A leitura envolvente desse lindo texto,
para todos, a maior beleza do universo...
Poesia II
Uma poesia, como doce madrigal,
declamada, se tornará mais gostosa.
Ao coração, como a força do vendaval,
ao ouvido, como musica maravilhosa...
Será sempre a fonte tão cristalina,
da mais pura e doce das emoções.
Mesmo com a dor, que tanto alucina,
em versos, abrem-se os corações...
As poesias, (a forma pura do lirismo),
transformam o amor e o ódio, aliados,
imortais, tão eternos em seu sofismo...
Os poetas, entes sonhadores divinos,
envoltos nos seus míseros destinos,
tornam os poemas, entes imaculados...
Oswaldo Genofre
Nas palavras escritas, a bela rima.
Na métrica, seu rigor, o som ordenado,
da boa poesia, cria todo o seu clima,
quando o poema, é bem declamado!
Numa doce voz, cria-se a melodia,
de palavras perfeitas, sem defeitos,
que dentro da alma cala a harmonia,
para os que ouvem, os ares perfeitos.
O som gostoso preenche o ambiente,
percorre os ares, traz todo o contexto;
das estrofes, o conteúdo envolvente...
A plateia absorta, devora cada verso.
A leitura envolvente desse lindo texto,
para todos, a maior beleza do universo...
Poesia II
Uma poesia, como doce madrigal,
declamada, se tornará mais gostosa.
Ao coração, como a força do vendaval,
ao ouvido, como musica maravilhosa...
Será sempre a fonte tão cristalina,
da mais pura e doce das emoções.
Mesmo com a dor, que tanto alucina,
em versos, abrem-se os corações...
As poesias, (a forma pura do lirismo),
transformam o amor e o ódio, aliados,
imortais, tão eternos em seu sofismo...
Os poetas, entes sonhadores divinos,
envoltos nos seus míseros destinos,
tornam os poemas, entes imaculados...
Oswaldo Genofre