Afogado
Como o palhaço que, ao riso mente,
(talvez sua alegria, nunca se conte!),
jorra do poeta, o seu sangue quente,
para o amor, a sua mais bela fonte...
Nas aventuras descritas, afogado,
em cada verso, pérolas e diamantes,
célere, já em outro a ser trabalhado,
tornando-o das noites, um viajante...
Nas emoções, sonhos e, maravilhas,
numa elegância das palavras, ventura,
não por mero acaso; sobra a postura...
Envolto nas brumas das redondilhas,
em cada uma delas, a sua saudade.
Mas, em nenhuma... dita a verdade...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google - Republicado)
Como o palhaço que, ao riso mente,
(talvez sua alegria, nunca se conte!),
jorra do poeta, o seu sangue quente,
para o amor, a sua mais bela fonte...
Nas aventuras descritas, afogado,
em cada verso, pérolas e diamantes,
célere, já em outro a ser trabalhado,
tornando-o das noites, um viajante...
Nas emoções, sonhos e, maravilhas,
numa elegância das palavras, ventura,
não por mero acaso; sobra a postura...
Envolto nas brumas das redondilhas,
em cada uma delas, a sua saudade.
Mas, em nenhuma... dita a verdade...
Oswaldo Genofre
(Imagem Google - Republicado)