TERROR
A PORTA ABRIU
SOZINHA
SE VIA A SALA, MEU QUARTO E A COZINHA
ERA UMA CASA ALUGADA,
NOS MEUS PRIMEIROS DIAS DE NÚPCIAS
UMA CADEIRA MARRON, UM FILTRO DE BARRO,
UMA ESTEIRA, DOIS TRAVESSEIROS E UMA LAMPARINA.
A MENINA BOA, O MENINO BONZINHO,
CAFÉ DA MANHÃ, PÃO DOCE
ALMOÇO, TINHA ESCONDIDINHO,
A JANTA SOPA TOMADA DE CANUDINHO
A PORTA FECHAVA SOZINHA,
NÃO VIA MAIS NADA,
A casa FINCADA NOS FUNDOS DE UM CORREDOR INFINITO,
SÓ TINHA DE ILUMINAÇÃO A ESCURIDÃO DAS BANANEIRAS
LEMBRO BEM SE BATIA DO OUTRO LADO ESCUTAVA TUDO,
JÁ QUE FOI CONSTRUÍDA EM PAREDE DE MEIA
OS DIAS PASSAVAM COMO DEVIAM
ÉRAMOS FELIZES E NÃO ERA PRECISO ENTENDER DE ECONOMIA
A PORTA ABRIU
SOZINHA
SE VIA A SALA, MEU QUARTO E A COZINHA
ERA UMA CASA ALUGADA,
NOS MEUS PRIMEIROS DIAS DE NÚPCIAS
UMA CADEIRA MARRON, UM FILTRO DE BARRO,
UMA ESTEIRA, DOIS TRAVESSEIROS E UMA LAMPARINA.
A MENINA BOA, O MENINO BONZINHO,
CAFÉ DA MANHÃ, PÃO DOCE
ALMOÇO, TINHA ESCONDIDINHO,
A JANTA SOPA TOMADA DE CANUDINHO
A PORTA FECHAVA SOZINHA,
NÃO VIA MAIS NADA,
A casa FINCADA NOS FUNDOS DE UM CORREDOR INFINITO,
SÓ TINHA DE ILUMINAÇÃO A ESCURIDÃO DAS BANANEIRAS
LEMBRO BEM SE BATIA DO OUTRO LADO ESCUTAVA TUDO,
JÁ QUE FOI CONSTRUÍDA EM PAREDE DE MEIA
OS DIAS PASSAVAM COMO DEVIAM
ÉRAMOS FELIZES E NÃO ERA PRECISO ENTENDER DE ECONOMIA