“Hímen sem ventre”
“Hímen sem ventre”
Mentes que mentem, sêmen sem semente, mortos inexistentes,
rosas frias em forma de gente.
Corpos tão quentes! “hímen sem ventre” e tortos inexperientes,
fogosos dias sem normas entes.
Primazia da espécie com azia aparente no olhar, ainda assim meio
descontente e recheada de presentes.
Retraia na inércia, riria inerente na onda do mar? Vinda em mim na
serpente animada de sopros quentes.
Acalentado pela verdade sua crua e cheia de preconceito escondido
e procurando pelo perdido impertinente.
Falando da maldade tua nua na meia lua já tomada do é feito fundido
e encontrando o elo vencido de gente.
Encontro de germes, vermes, vírus e bactérias necessárias pra ir pro
escroto monstruoso e pecaminoso.
Monto as dermes, epidermes com pus e matérias primárias pra ir pro
esgoto tortuoso e assombroso.
Mau visto e “mal cheiroso”....................................
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O NOVO POETA. (W.Marques ).