Dois demônios, irmãos gêmeos,
tão aflitos zombeteiros,
tão “corretos”, tão boêmios,
são autênticos “arteiros”;
de uma era sem poética,
vêm do sonho acordado,
numa ótica patética,
fazem rumo tresloucado;
eles vêm de algum “inferno”,
para nos atormentar,
fazem tenebroso inverno,
nesse mundo sem lugar.
Nota do autor;
“Dois demônios, Sardônio e Sardaneu, nascidos do nada, das profundezas do inconsciente ou de algum inferno produzido por uma metáfora deste mundo sem lugar, onde vivemos a sonhar e a poetar.”
tão aflitos zombeteiros,
tão “corretos”, tão boêmios,
são autênticos “arteiros”;
de uma era sem poética,
vêm do sonho acordado,
numa ótica patética,
fazem rumo tresloucado;
eles vêm de algum “inferno”,
para nos atormentar,
fazem tenebroso inverno,
nesse mundo sem lugar.
Nota do autor;
“Dois demônios, Sardônio e Sardaneu, nascidos do nada, das profundezas do inconsciente ou de algum inferno produzido por uma metáfora deste mundo sem lugar, onde vivemos a sonhar e a poetar.”