SurReal ?
Se assemelha ao esquisito, surreal
bonito universo contido do que hoje é meu.
E por aí vai...vamos...também o teu.
Estranho, navega o livre formato do que já nasce feito,
à dúvida e à loucura tem direito.
Sonhos absurdos que veem à distância,
realidade tanta urge, reinventar o humano.
À mesa se unem silêncios,
celebram real comunhão
No desiludido chão-solidão.
Na sala, decorada de ilusão, se eleva, escala caules,
galhos paredes de braços abertos, pousam aves,
assistem televisão...zonzos ruidos da comunicação
Cala...
Abajures iluminam quarto dependurado.
Se dorme, de estrela apagada, vazia,
perscruta saídas, nada normal,
viaja na cauda de sonhos que embalam
canção de ninar sussurrada, universal...
Dialoga com a alma das coisas,
desperta a magia, imaginação,
onde todos sonham o irreal
de amar fantasia. Poesia???
Com a chave do coração
abre o que silencia e acalma.
Devaneio.
Alça vôo...
na criação.
Gaiô
Se assemelha ao esquisito, surreal
bonito universo contido do que hoje é meu.
E por aí vai...vamos...também o teu.
Estranho, navega o livre formato do que já nasce feito,
à dúvida e à loucura tem direito.
Sonhos absurdos que veem à distância,
realidade tanta urge, reinventar o humano.
À mesa se unem silêncios,
celebram real comunhão
No desiludido chão-solidão.
Na sala, decorada de ilusão, se eleva, escala caules,
galhos paredes de braços abertos, pousam aves,
assistem televisão...zonzos ruidos da comunicação
Cala...
Abajures iluminam quarto dependurado.
Se dorme, de estrela apagada, vazia,
perscruta saídas, nada normal,
viaja na cauda de sonhos que embalam
canção de ninar sussurrada, universal...
Dialoga com a alma das coisas,
desperta a magia, imaginação,
onde todos sonham o irreal
de amar fantasia. Poesia???
Com a chave do coração
abre o que silencia e acalma.
Devaneio.
Alça vôo...
na criação.
Gaiô