Festa marcada
Competente de sua situação fudida,
O homem do trompete sentou em seu instrumento.
Quando cheia de mais de remédios e mais remédios,
A professora chorou sobre o livro.
Quando só demais,
O mendigo foi para a cadeia para ser só e mais.
Quando velho,
O ancião despencou sobre pulmões falhos,
Retorceu em poses fetais,
Do útero da terra fez morada,
Ficou a esperar,
A do livro,
O da musica,
E por fim seu companheiro de esmola.
Da sola da terra, ele mal pode esperar
A chegada de seus companheiros,
Compositores de anseios,
Bardos mestres e vagabundos,
Todos ao submundo,
Num ato necro-musico-social.