Aceitando a condição
Vida, trabalhos, arte, amigos, cães, passarinhos...
Enfim é muito bom cuidar de tudo no quotidiano.
Tentar ser sempre atenta aos corações vizinhos
E nunca deixar que problemas virem desenganos.
Uma casa viva, um pequeno lugar, um roseiral,
Pulsa ali um coração, mas com calma, em descanso,
Às vezes um vento leve mexe a roupa no varal,
Parece mesmo que a vida é igual a um rio manso.
Desde o alvorecer até que se apresente a noite,
Tudo transcorre na santa paz e com normalidade,
É só não deixar que um pequeno fio vire um açoite,
É não permitir que mentira se passe por verdade.
Porque assim eu vou vivendo a minha vida e quero
Mostrar ao mundo que posso, com a Graça de Deus.
Que ela continue tranqüila, serena é o que espero.
E eu trabalhando calma os pensamentos meus.
A insensatez destruiu, teimou, mas virou passado.
Houve um turbilhão de erros, mas se acabou
Um tempo que passou e não mais será lembrado,
Um tempo que assustada, senti que machucou.
Mas agora estou aqui, firme, viva e itinerante,
Sabendo que tenho que ir em direção a Deus.
Sozinha em algumas horas, assim meio errante,
Tentando trazer comigo os amores meus.
Não quero pretender com isso, ser perfeita,
Nem que a vida seja o sonhado mar de rosas,
Mas pensando sempre em Deus, tudo se ajeita,
Secam e caem os espinhos das horas horrorosas.
Oração tem a ver com esperança e calma.
Humildade e caridade apascentam o coração,
Obediência e castidade preparam a nossa alma
Para, seja o que for que nos venha de roldão.
A pureza de corpo e mente, espírito e coração
É utopia, mas o ideal para o nosso mundo.
Se a humanidade aceitasse essa condição,
O nosso lindo orbe não estaria moribundo.
Vida, trabalhos, arte, amigos, cães, passarinhos...
Enfim é muito bom cuidar de tudo no quotidiano.
Tentar ser sempre atenta aos corações vizinhos
E nunca deixar que problemas virem desenganos.
Uma casa viva, um pequeno lugar, um roseiral,
Pulsa ali um coração, mas com calma, em descanso,
Às vezes um vento leve mexe a roupa no varal,
Parece mesmo que a vida é igual a um rio manso.
Desde o alvorecer até que se apresente a noite,
Tudo transcorre na santa paz e com normalidade,
É só não deixar que um pequeno fio vire um açoite,
É não permitir que mentira se passe por verdade.
Porque assim eu vou vivendo a minha vida e quero
Mostrar ao mundo que posso, com a Graça de Deus.
Que ela continue tranqüila, serena é o que espero.
E eu trabalhando calma os pensamentos meus.
A insensatez destruiu, teimou, mas virou passado.
Houve um turbilhão de erros, mas se acabou
Um tempo que passou e não mais será lembrado,
Um tempo que assustada, senti que machucou.
Mas agora estou aqui, firme, viva e itinerante,
Sabendo que tenho que ir em direção a Deus.
Sozinha em algumas horas, assim meio errante,
Tentando trazer comigo os amores meus.
Não quero pretender com isso, ser perfeita,
Nem que a vida seja o sonhado mar de rosas,
Mas pensando sempre em Deus, tudo se ajeita,
Secam e caem os espinhos das horas horrorosas.
Oração tem a ver com esperança e calma.
Humildade e caridade apascentam o coração,
Obediência e castidade preparam a nossa alma
Para, seja o que for que nos venha de roldão.
A pureza de corpo e mente, espírito e coração
É utopia, mas o ideal para o nosso mundo.
Se a humanidade aceitasse essa condição,
O nosso lindo orbe não estaria moribundo.