Clamor
Esquecer-te? Eu não poderia jamais!
Tu és a coisa desta vida que mais amo,
do meu suor, fazes parte dos meus sais;
apenas, essa tua ausência, eu reclamo...
Tua presença, bem viva na memória,
está em mim, em meu subconsciente,
já fazendo parte desta minha história...
Em minhas entranhas, tu estás presente!
Esquecer-te? Como, se mais te quero,
a todo instante, sempre muito, e tanto,
que o teu sabor é todo o meu encanto...
Contigo, cresce, do desejo, a sua chama,
que, o ver-te, e o ouvir-te, eu tanto espero;
apagues o fogo de quem, por ti, clama...
Oswaldo Genofre
Esquecer-te? Eu não poderia jamais!
Tu és a coisa desta vida que mais amo,
do meu suor, fazes parte dos meus sais;
apenas, essa tua ausência, eu reclamo...
Tua presença, bem viva na memória,
está em mim, em meu subconsciente,
já fazendo parte desta minha história...
Em minhas entranhas, tu estás presente!
Esquecer-te? Como, se mais te quero,
a todo instante, sempre muito, e tanto,
que o teu sabor é todo o meu encanto...
Contigo, cresce, do desejo, a sua chama,
que, o ver-te, e o ouvir-te, eu tanto espero;
apagues o fogo de quem, por ti, clama...
Oswaldo Genofre