Filhos... entes imortais
Só tu que em seus braços embalou
o teu rebento, tão lindo e pequenino,
noites afora, por nada desanimou...
Na nobre missão, nenhum desatino.
Preceito forte, numa forma divinal,
pelas tuas palavras, tanta ternura,
num ser único, bondade descomunal;
na certa és, a mais doce criatura...
De teu seio, o teu filho foi arrancado.
Vil destino, a obrigação dos mortais,
deixando teu coração despedaçado...
Junto com Deus na certa ele estará,
o que te acalma, na luz que te trará,
junto da gratidão dos entes divinais...
Oswaldo Genofre
Só tu que em seus braços embalou
o teu rebento, tão lindo e pequenino,
noites afora, por nada desanimou...
Na nobre missão, nenhum desatino.
Preceito forte, numa forma divinal,
pelas tuas palavras, tanta ternura,
num ser único, bondade descomunal;
na certa és, a mais doce criatura...
De teu seio, o teu filho foi arrancado.
Vil destino, a obrigação dos mortais,
deixando teu coração despedaçado...
Junto com Deus na certa ele estará,
o que te acalma, na luz que te trará,
junto da gratidão dos entes divinais...
Oswaldo Genofre