As Sombras
As Sombras invadem a noite
Numa mistica assustadora,
Por entre a janela espreito,
movimentos estranhos lá fora!
E é já tardia a hora...!!
A luz, do candeeiro, eléctrica!
Mal define a forma rara,
áquela sombra patética...
Não se lhe enxerga a cara,
Movendo-se de forma avara!
Com curiosidade e intrigada,
Abro a porta lentamente,
Aventuro-me pela ombreira!!
E vou saindo tremulamente
Com todo o corpo dormente!
Avançando muito a medo,
Ousei pois me aproximar,
Daquele vulto tão soturno!
E Meu Deus, que vou encontrar!!?
A minha alma, já moribunda,
Naquele rosto a chorar!
As Sombras invadem a noite
Numa mistica assustadora,
Por entre a janela espreito,
movimentos estranhos lá fora!
E é já tardia a hora...!!
A luz, do candeeiro, eléctrica!
Mal define a forma rara,
áquela sombra patética...
Não se lhe enxerga a cara,
Movendo-se de forma avara!
Com curiosidade e intrigada,
Abro a porta lentamente,
Aventuro-me pela ombreira!!
E vou saindo tremulamente
Com todo o corpo dormente!
Avançando muito a medo,
Ousei pois me aproximar,
Daquele vulto tão soturno!
E Meu Deus, que vou encontrar!!?
A minha alma, já moribunda,
Naquele rosto a chorar!