Esquecendo o passado
 
Nada há que se negue primeiro,
quando as agruras do pesado fardo,
reivindicam da vida, o ser verdadeiro,
dos sonhos, que vêm ou aguardo...
 
Ainda, na espera da paz e alegria,
que se pudesse, não seria assim,
o mesmo dom e toda sua primazia,
dos reveses, fecha-se o camarim...
 
Amargo passado, ainda presente,
da vida selada, sem mais espaço,
restando os devaneios pela mente...
 
Sem forças, não se rompe o laço,
repousando num fantástico esplendor,
luzes, glorias, com todo o seu valor...
 
Oswaldo Genofre
Oswaldo Genofre
Enviado por Oswaldo Genofre em 13/02/2010
Código do texto: T2084979
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