O grito de seu espírito...
Morreu, foi assassinada na noite,
Chorou suplicando, gritou,
Foi trucidada e muitas vezes esfaqueada,
Seu corpo esquartejado, foi queimado em um matagal,
Ninguem sabia, mas quem matou ouvia,
O grito de seu espírito,
Ele era apaixonado por ela,
Não aceitou o fim do amor puritano,
Dizia que não seria sua e de mais ninguém,
O sangue ficou em suas mãos, nem a aguá cristalina limpava,
Ele não foi descoberto, mas ele há enxergava de forma encantada,
Sentia o grito de seu espírito,
O tempo passou e o assassino enlouqueceu
Se entregou a Policia, pois ela o perseguia
Depois de ter dado fim a sua vida,
Foi preso e condenado,
E ela partiu pra um mundo melhor,
Onde a morte não existe e é tudo consumado,
Mas ele não esqueceu,
Na prisão só escutava e por fim ele também gritará,
De longe, na loucura de sua cela
O grito de seu espírito o suicidou,
E o fim melancólico,
Por fim encontrou.