SINTAGMA
Durante o instante equidistante
A me discernir a utopia da razão
No fremente humor desta simbiose
Que sou eu e que é você...
Silente me faz cair em dó um lampejo
Do fundamento de que te me pertences
E tão pouco que eu me te hipertenso tenso tenso
Sim. Do resto do mundo eu penso...
Indício este que me vejo
Sendo não eu... nem você
Mas que fazemos ambos parte arte arte
De um todo somos adjuntos.
E sinto então este querer esconso
Apenas um esboceto de um grande gazel
Como um sonho se tudo fosse...
Só me radio ao viver naquele nicho
Inerente ao teu ser e sexo intonso
De resto, sigo proejando no meu destino tino tino
Como se fora um eremita, um bicho
Asado e lene quanto um Ícaro
Meus ideais preconcebidos e meus amores
Funestos qual fossem bolhas e folhas
Proficiente de tudo mais ais ais
Viandando amumiado e desluzido de arbítrio.
Navegambos por sobre o nimbo
Mesmo alijado, debilitado e indevoto
Tal fosse folhas e bolhas
Perecíveis ao menor intermezzo
É quando me sinto tão frágil ágil ágil
Áleo e etéreo quanto um Grifo
Já não percebo um Ascenso de viver
Até meu flamante sol é especioso
Contaminado no pensar assim sim sim
Delirante qual um mutante errante
Lucífugo, horrente e irregenerável
Galopo às rédeas de um lincatropo.
Já não sou eu, o tudo e o nada me assuam
Como foro biotomizado – um autômato
Uma carcaça voodoozada pro outrem trem trem
Já sinto nem mais o corpo
Nem o meu tampouco o seu
Como se estivesse torvo... um corvo
Que adeja por sobre ruínas nucleares
Sem nada a ganhar e menos a perder
Magicando quando será o fim de tudo
Soando se seria o início da nada ada ada
Com apenas uma certeza erétil
A chegada do séquito sem escólio da Lbitina!
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V I S I T E