O louco do Capitólio
O Louco do Capitólio,
Do grande sorriso aceso.
Da vida mais agredida...
Do tempo que mais arrepia...
Se fez num conto de fadas,
Com esses segredos de um dia.
Como começar a história...
Ouvindo o grito de guerra! oh ha!
A voz de um fidalgo leopardo falar.
Nos traços da noite da lua de cá.
Para uma nova página puder se contar.
Numa nova história de monstro novamente...
O grunhido parecia de louco...
O medo era traiçoeiro...
O vento fazia o assobio...
O grito de monstro era o mais valente.
Que o próprio fiasco da gente.
Nas investidas noites mais frias.
Tudo de mistério poderia acontecer...
O que era monstro deixaria de ser,
Pelo discurso da nova roupagem.
O que seria melhor despertar?
Acordar novamente nunca mais como louco!
Ou ter a vida inteira uma vida de monstro?
A saída poderia reviver a memória...
Entender o discurso numa nova história...