Amores Que Passam
Sombras das sobras que invadem jorram
Visões que a vida traz
Na noite, açoite que me entrego
Entre todas as pequenas memórias moldadas em argila.
Que fica como a desafiar o tempo
Colocam-se nos cantos onde em determinado instante
Mostram que uma história
Molda-se a partir de todos os detalhes que em sua vida posta.
No tapete, verde, cúmplice nas danças e andanças da menina
Que desatina pela profundidade do apego ao aconchego que vinha
Entre cobertas em uma noite fria.
Das paredes, testemunhas de todas as alcunhas que invadiam nestas várias luas
De mentes que carregavam as suas próprias estações
Em suas ações.
Vento que chega
Arrastando nuvens
Mudando o tempo
Nos cantos lamentos deixados nos prantos
De quem se foi
Deixando para a eternidade
O seu Amor.
Sombras das sobras que invadem jorram
Visões que a vida traz
Na noite, açoite que me entrego
Entre todas as pequenas memórias moldadas em argila.
Que fica como a desafiar o tempo
Colocam-se nos cantos onde em determinado instante
Mostram que uma história
Molda-se a partir de todos os detalhes que em sua vida posta.
No tapete, verde, cúmplice nas danças e andanças da menina
Que desatina pela profundidade do apego ao aconchego que vinha
Entre cobertas em uma noite fria.
Das paredes, testemunhas de todas as alcunhas que invadiam nestas várias luas
De mentes que carregavam as suas próprias estações
Em suas ações.
Vento que chega
Arrastando nuvens
Mudando o tempo
Nos cantos lamentos deixados nos prantos
De quem se foi
Deixando para a eternidade
O seu Amor.