Lança perfume da arvore de Paus

Me dá a fórmula secreta

De teu lança-perfume.

Que te traz da luz à luz

E te empapa de treva.

O rei usou,

E o valete perdeu a cabeça

Por ver nua a rainha,

Que era de espadas

Vamos caçar peixes que correm!

Sim, vossa suprema estupides-mor.

Digo, Alteza.

Vou rir.

O castelo deles

É o baralho.

E o coringa está de fora.

É carta fora do castelo.

Avante!

Ás de espadas.

Que atravessa o eu de copas

Para restaurar os gostos do você de ouros.

Esqueçam isso,

Sou um ás de paus

Para todas as obras,

Um coringa que serve dois baralhos.