REVERSOS
o céu verte lágrimas na tarde
as luzes piscam por toda a cidade
fogem as almas do dia
entram as almas da noite
os sonhos sucumbem à realidade
a noite solta fantasmas etéreos
infindas vertigens escorrem
duendes perversos fingem verdades
os reflexos reversos e perversos
a culminância na ganância da ânsia
o tempo invento com um intento
rebento do espírito dos séculos
o céu verte lágrimas na madrugada
as luzes cansadas se entregam
fogem os fantasmas da noite
emergem os fantasmas de outro dia
o dia apaga os sonhos esquecidos
relembra figuras caricatas pacatas
o sol não acorda na manhã de chuva
e os duendes perversos se tingem
então não mais reflexos reversos
nem perversa ganância na culminância
do tempo o invento exige o intento
e a corda rebenta no ponto mais fraco
o céu verte lágrimas na tarde
as luzes piscam por toda a cidade
fogem as almas do dia
entram as almas da noite
os sonhos sucumbem à realidade
a noite solta fantasmas etéreos
infindas vertigens escorrem
duendes perversos fingem verdades
os reflexos reversos e perversos
a culminância na ganância da ânsia
o tempo invento com um intento
rebento do espírito dos séculos
o céu verte lágrimas na madrugada
as luzes cansadas se entregam
fogem os fantasmas da noite
emergem os fantasmas de outro dia
o dia apaga os sonhos esquecidos
relembra figuras caricatas pacatas
o sol não acorda na manhã de chuva
e os duendes perversos se tingem
então não mais reflexos reversos
nem perversa ganância na culminância
do tempo o invento exige o intento
e a corda rebenta no ponto mais fraco