Chato, xereta e entrão. O.
Logo olhamos pro recanto
E damos de cara
Com uma vontade louca
De não parar de digitar mais,
Porem a linha deste mundo poético
Deixa por vários dias soltos na vala,
O pensamento de que somos pouco aceitos e lidos se muito escrevemos,
Somos os que queremos
E as vezes dez quilos de reais falas inusitadas,
Talvez o propósito seja
Um rumo de um La pra Ca,
De deixar tantos poemas em recanto,
E deles o recato e poemas de outro lado
E não queremos convencer,
Estamos mesmo produzindo testando e admitindo,
O erro não faz parte,
Acertar a afinação desta nova tentativa poética
É de nossa alçada!
Somos determinadas a gerar uma poética das décadas de X e de XX em 2002,
Faladorescos,
Putescos,
Nabescos e
Nãoentendilescos,
Pitorescos poemas fornecidos por Leon Daguiar,
Um coisa a ser criticada,
Pesadamente,
Com muita força e sinceridade,
Com o mais vil comentário do seu serzinho doente,
Quero de repente,
Ver uma verdade,
Deparar com um monstro,
Nós melhoramos com melhoras.
Veja que efeito mais lindo que esse verso acima tem (...)
O pesar dos seres não trava a poesia de ser,
Ou recantar o sol.