Pergunte ao pó
Na poeira que fecham os olhos
Deixado de lado vários segredos
Faz de contas que nada aconteceu
Abandonados lá, enterrados no passado.
Nas tumbas que se levantam
Fantasmas vagam a procura de verdades
Aterrorizando as mentes encharcadas
Encharcadas do pó que cobriram as maldades.
O ontem e o hoje uma ponte imaginária
Nela passado e presente de mãos dadas
Os verdugos que fizeram à história
Passeiam no deserto da memória.
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