Auto-Relevo
Raízes quebram o chão,
Onde durmo, o desespero habita,
Calvangando, uma égua pálida
E o som infiltrado nas paredes.
Seco, o solo regogita
Uma verdade limosa e suja,
Triste insensatêz paraplégica,
E a forma da Noite desmascadarada;
Teu rosto, figura espectral,
É uma explosão sempre constante.