Marte
Filho de Júpiter;
Fez de seu destino meu serendipty.
O acaso fez oportuno o momento;
E desse instante o refiz anseio.
És Viçosa;
Estrela encarnada sob a qual faço leito.
Por minutos contei os dias
Ate que teu sangue escarlate inundasse minhas pupilas.
Desperta em mim tua Vênus,
Acorde o que estava a caminho.
Projeta em mim tua aurora
E no alvorecer na madrugada
Faz de meu seio tua estada.
Lúcido feito sonho;
O anis embalsama teu pêlo hirsuto;
O vigor de Deus.
Marte, astro púrpuro.
Toma-me por tua
Pois a mim já não me caibo
Fá-lo, e fá-lo presto.
Marte, minhas retinas;
Marte no amarelo-acastanhado do firmamento
Marte no suspiro ininterrupto
Marte no encontro da têz
Marte, meu devaneio.
Venha até mim,
És minha medida comedida.