Onde o Vento Faz a Curva
Corre como o tempo
Que escorre ao vento
De pensamentos em lamentos
Das investidas limitadas pelo momento
Que divagas no melhor para o melhor servir
Que não serve em serviente
Serve-se sem servir a quem engana
Que na cama contorce em fogo
Sem saber que a beleza de seu ser
É apenas ser.
Num lance a lança mergulha na correnteza do vento
Que se inibe em atingir
Um coração que não quer ouvir
Que na ponta da lança um amor lhe chama
Para entregar-lhe esta paixão que reclama.
Na curva do tempo
Sangue jorra no movimento
Do retorno do vento
Que não atinge o objetivo que derrama
Lágrimas neste seu drama.
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(Se você puder, em sua hora vaga, leia o romance Alma Assassina, colocado em Contos/Amor e que tem seu complemento em minha escrivaninha. Agradeceria muito a sua ajuda – Para o Escritor Só lhe Basta a Leitura)
Esta semana
Em Contos/Amor
CAP IV
ALMA ASSASSINA
(Morte, Amor e perseguição policial)
Marcio e a Prostituta da Orla