Cortaram meu coração. Minhas veias poéticas Minguam na dialética Se esvaindo em versos Pervertidos e sem nexo. Caídos Em meio Aos poemas inacabados Que morrem zombando Das paixões insólitas E arrebatadoras... Tolo. Não vi Que todos os amores Foram e vão... alternadamente Nas tragédias que me refiz De novos sentimentos. No fundo da alma Busco letras afiadas Que me locupletem... Nas trovas do tubo Que chamam Jugular. |