Dedicado ao que não entendo

O mundo é do desconhecido

A luz divaga pelo antro perdido

A razão perdeu o alarido

A difusão não concebe o esquecido.

Há que tentar dias melhores

Sem esperar louvores

O desconhecido é um desafio

Mesmo deixando a alma a fio.

A ousadia faz parte do duelo

O espírito não acha o novelo

A arrogância pertence ao zelo

Num jogo curto e amarelo.

O símbolo pertence à vida

Tal como a alma anexa a lida

O aroma divulga a cena perdida

Entre a arte mundana e sólida.

Thereza Green
Enviado por Thereza Green em 15/10/2009
Código do texto: T1866986
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