A fera está ferida.

Está a espreita

espera a oportunidade

de lançar o veneno.

A fera vive contente

excitando

argumentando

ela quer matanças

sangues

destruição em maças

quer choro ranger de dentes

a fera nunca está contente.

Hurra

investe nas mentes

doentes.

A fera quer dominar

que vomitar

quer fomentar

quer destruir.

A fera

continua a agredir.

A besta está solta.

A fera está mais agitada

desesperada

porque o seu tempo está terminando;

a fera vai se despedir

mais antes quer destruir

não deixar nada pra trás.

A fera se sente ferida

se sente perdida

ela está acuada

já prever a sua partida.

A sua força,

foi vencida

cambaleia

sente falta do sangue

da guerra

sente fome

a sua alimentação

está escassa.

Está preste a sua destruição.

Ela sabe

que está nascendo

a nova aliança

a nova era.

O inicio da restauração.

Autoria cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 18/09/2009
Código do texto: T1817567
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