DESTINO

Abriram as portas do universo,

Abriram as escotílhas do outro mundo,

Abriram o mundo para eternidade,

Abriram meu coração avontade,

Paradas em outros solos.

Disputas entre seres supremos.

Guerras do bem e do mal.

Apontaram a faca para meu coração traíra.

Mútuos e distintos olhos...

Corações e vidas...

Força de vontade... Amor!

Como explicar?

Sei que estou errado,

afundado, mal falado.

Por que saber o erro?

Não sei como parar.

Estou tentando, porém estão emperradas.

Queria lutar contra...

Ser fiel

perdão!

Rio de Janeiro, 13 de junho de 2006.

Augusto Borges
Enviado por Augusto Borges em 19/06/2006
Reeditado em 29/06/2016
Código do texto: T178662
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