Du mom
Carlos!
É você que me faz escrever a noite?
Todo esse acoite,
Toda essa Itabira,
É você que me dá este azul?
Diga.
Ou serei castigado pelos filhos de seu legado,
Pelos delegados da literatura,
Os que acham uma desconjuntura,
Acho que nenhum crítico me atura,
A repetição não pode ser o fim.
Carlos.
Boa noite.